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dc.contributor.authorGURGEL, Luiza Gomes Dantas-
dc.contributor.authorJESSÉ, Alana Rebeca Bezerra-
dc.contributor.authorSILVA, Djerlly Marques Araújo da-
dc.contributor.authorALENCAR, Pedro Sá Leitão Laporte-
dc.contributor.authorJORDÁN, Arturo de Pádua Walfrido-
dc.contributor.authorDANIEL, Nicolas Augusto Alves-
dc.date.accessioned2023-08-14T18:36:24Z-
dc.date.available2023-08-14T18:36:24Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/946-
dc.descriptionArtigo científico publicado em periódico.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) abrangem recursos terapêuticos de sistemas médicos complexos de diversas racionalidades médicas. Esse campo de práticas vem ganhando maior visibilidade nos últimos tempos com o aumento da procura por cuidados em saúde que priorizem a abordagem integral do ser humano, estimulando os próprios profissionais de saúde a buscar uma melhor formação. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o interesse, o grau de conhecimento e a atitude de discentes e docentes do curso de Medicina pelas PICS e os desafios para seu ensino efetivo. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e com abordagem quantitativa, realizado com 214 indivíduos, sendo 21 docentes e 193 discentes do primeiro ao décimo segundo período do curso de Medicina de uma instituição de ensino de saúde de Recife, em Pernambuco. Utilizou-se um questionário em formato on-line que avaliou os sujeitos pesquisados quanto às fontes de aprendizado e ao nível de interesse sobre o tema. Adotou-se também a versão em português do instrumento Integrative Medicine Attitude Questionnaire (IMAQ). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva (frequência e porcentagem), com o auxílio dos softwares R versão 3.4.3. e Libre Office. Resultado: Dentre os participantes do estudo, 57,14% dos docentes e 35,42% dos discentes afirmaram conhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), e 85,71% dos docentes e 91,7% dos discentes consideraram as PICS fundamentais para o SUS. A maioria considerou o ensino das PICS importante para a graduação (90,48% dos docentes e 89,58% dos discentes). As práticas mais conhecidas foram a ioga, a fitoterapia e a MTC/acupuntura, e as que despertaram maior interesse para aprendizado foram a ioga e a MTC/acupuntura. Conclusão: Um número elevado de discentes e docentes nunca teve contato com as PICS. No entanto, a maioria tem disposição em recomendar para pacientes e familiares, bem como vontade em aprender sobre o tema. Dessa forma, recomenda-se que mais trabalhos sejam realizados sobre a temática e que isso possa corroborar a sua inclusão na base curricular dos cursos de saúde. Palavras-chave: Terapias Complementares, Educação Médica, Estudantes de Medicina, Docentes de Medicina, Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectTerapias complementarespt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectDocentes de medicinapt_BR
dc.subjectSistema único de saúde.pt_BR
dc.titlePráticas integrativas e complementares em saúde: interesse da comunidade acadêmica e os desafios do ensino médicopt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.contributor.programFaculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.linkhttps://doi.org/10.1590/1981-5271v45.4-20210233pt_BR
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