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dc.contributor.authorNEVES, José Edivam das-
dc.contributor.authorMELO, Monica Cristina Batista de-
dc.date.accessioned2023-01-09T16:07:11Z-
dc.date.available2023-01-09T16:07:11Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/847-
dc.descriptionDissertação apresentada à banca como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Educação para o Ensino na Área de Saúde da faculdade Pernambucana de Saúde (FPS).pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: No atual avanço da ciência médica, aliada as novas tecnologias, os currículos tradicionais de medicina vêm se modificando, com intuito de tornar o profissional menos tecnicista e mais próximo da realidade social. No entanto, os ambientes acadêmicos, quando pensado no processo de formação do profissional médico, as práticas pedagógicas e os currículos médicos, parecem ser insuficientes para promover reflexões, atitudes e práticas necessárias referente ao manejo de temáticas como: A formação médica e a promoção da saúde mental desses profissionais. Nessa conjuntura as Diretrizes Curriculares Nacional e as metodologias ativas têm papel importante quanto a formação médica humanística e integral, sendo necessário que estas diretrizes levem em conta que o ensino tradicional precisa oferecer um nível de liberdade aos aprendizes na expressão de suas emoções em relação ao conhecimento adquirido a fim de tornarem-se profissionais mais reflexivos e preparados, com capacidade superior para lidar com as práticas médicas que é complexas e desafiadora, ensejando um ensino que ofereça conteúdos voltados a questão emocional desses alunos para lidarem com a vida profissional e pessoal. Objetivo: Compreender como as estratégias da educação em saúde vivenciadas no processo da graduação médica, para promover a saúde mental desses profissionais. Método: Pesquisa de abordagem qualitativa, realizada na cidade do Recife, no período de dezembro de 2021 a outubro de 2022, e a coleta de dados aconteceu nos meses de janeiro e fevereiro de 2022. Participaram do estudo 21 médicos de diferentes especialidades, sendo a coleta de dados realizada pelo próprio pesquisador, através de questionário com perguntas para compor o perfil sociodemográficos dos participantes e entrevista. Os resultados das entrevistas foram analisados de acordo com a Análise Temática de Conteúdo proposta por Minayo. A pesquisa obedeceu aos critérios éticos do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), sendo aprovado sob o nº 5.079.553. Resultados e discussão: Trabalho de pesquisa com a análise quantitativa do perfil sociodemográficos dos participantes que foram quantificados, discutidos e apresentados ao longo do texto. Da análise qualitativa, quatro categorias temática emergiram: O processo de formação médica, representa o processo educativo, a formação e a relação com aspectos afetivos, importante interrelação entre a construção do saber, com a perspectiva de um compromisso social; estratégias e metodologias de ensino-aprendizagem vivenciadas na graduação, percebe-se que na sua maioria os participantes provem do ensino tradicional, e que esse, nem sempre atende as necessidades, relativas às práticas e atividades integrais, bem como, o olhar sobre o novo currículo baseado em metodologias ativas, que parece ainda está distante da maioria dos graduandos de medicina; sobre as práticas de educação em saúde na graduação, onde observa-se que os participantes adquiriram conhecimentos desde os primeiros anos de faculdade, relacionadas as atividades executadas nas comunidades; conteúdo e prática de educação em saúde voltados para a saúde mental do graduando, constatou-se no estudo um despreparo de graduandos médicos para a vida laborativas e pessoal, estando aquém de ser suficientemente importante para que se tenha relatos mais fortes e preciso sobre a temática. Relatório técnico que será apresentado as Instituições de Ensino formadores de Médico. Conclusão: A percepção dos participantes formados no ensino tradicional é que não há conhecimentos mais aprofundadas sobre as novas DCN’s, com enfoque na formação humanística e integral, o que não acontecia com os médicos formado no sistema de metodologias ativas com conhecimentos dessas diretrizes, proporcionando mais clareza quanto as temáticas abordadas. As exigências acadêmicas e os limites de uma formação tradicional acabam não valorizando o aspecto emocional aluno. O que se percebe é que os médicos estão mais familiarizados com as práticas de educação em saúde voltadas para a coletividades, não para eles próprios, o que tornam vulneráveis ao desenvolvimento de vários transtornos emocionais e mentais. Desta feita, conclui-se que as vivências em práticas de educação em saúde, relacionadas a saúde mental, na preparação desses graduandos médicos para a vida laborativa está aquém de ser suficientemente importante para que se tenha relatos mais fortes e preciso sobre a temática. Palavras Chaves: Educação em Saúde. Educação Médica. Saúde Mental. Formação Médica.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectFormação médicapt_BR
dc.titleEstratégia da educação em saúde na formação médica: um olhar sobre a saúdept_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.contributor.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Educação para o Ensino na Área de Saúdept_BR
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