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dc.contributor.authorAZEVEDO, Pedro Tadeu Álvares Costa Caminha de-
dc.contributor.authorCAMINHA, Maria de Fátima Costa-
dc.contributor.authorANDRADE, Camyla Rolim Souto de-
dc.contributor.authorGODOY, Carolina Gonçalves de-
dc.contributor.authorMONTEIRO, Raissa Lyra Sales-
dc.contributor.authorFALBO, Ana Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-08-14T13:44:05Z-
dc.date.available2023-08-14T13:44:05Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/942-
dc.descriptionArtigo científico publicado em periódico.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Estudo transversal baseado na Teoria da Autodeterminação para identificar a motivação intrínseca no cenário do grupo tutorial e seus fatores associados em 276 estudantes de Medicina de uma faculdade do Nordeste do Brasil entre outubro e dezembro de 2016, tendo sido utilizado o Inventário de Motivação Intrínseca, após sua tradução e adaptação transcultural. Variáveis estudadas: idade, sexo, estado civil, dependentes financeiros, número de tentativas no vestibular para ingresso no curso de Medicina, período em curso, graduação anterior, residência com os pais, escolha do curso por influência ou por pressão dos pais. Realizadas análises uni- e multivariada de Poisson para analisar os fatores associados à motivação intrínseca, foi considerado como nível de significância para fins estatísticos o valor p<0,05. O escore médio da motivação foi de 3,8, indicando motivação. Em estudantes do segundo, sexto e décimo períodos do curso de Medicina, permaneceram no modelo final como variável associada à motivação intrínseca aqueles que haviam realizado uma ou duas tentativas no vestibular, quando comparados aos estudantes que tinham realizado três ou mais tentativas (RP=0,88; IC95%(0,79-0,97); p = 0,011). Nas análises discriminadas por período, no segundo período, permaneceram no modelo final os estudantes que possuíam graduação anterior ao curso de Medicina, quando comparados aos que não possuíam (RP=0,92; IC95% (0,87-0,97); p = 0,005). No sexto período, nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada; e no décimo período, a variável de ter realizado uma ou duas tentativas no vestibular (RP=0,65; IC95% (0,47-0,88); p = 0,006). Os estudantes se mostraram motivados na atividade do grupo tutorial. O menor número de tentativas no vestibular para ingresso no curso de Medicina e possuir graduação anterior foram variáveis que se mostraram associadas à motivação intrínseca. Palavras-chave: Educação Médica, Motivação, Estudos Transversais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectEstudos transversais.pt_BR
dc.titleMotivação intrínseca do estudante de medicina de uma faculdade com metodologia ativa no Brasil: estudo transversalpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.contributor.programFaculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.linkhttps://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20180229pt_BR
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