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dc.contributor.authorSOARES, Rosa Aline Maria Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Simone Alves Barbosa da-
dc.date.accessioned2021-12-29T12:33:32Z-
dc.date.available2021-12-29T12:33:32Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/679-
dc.descriptionORIENTADORA: Maria Celina Rocha Morimura COORIENTADORA: Karla da Silva Ramospt_BR
dc.description.abstractRESUMO INTRODUÇÃO: O modelo de acolhimento e classificação de risco vem sendo utilizado nas urgências/emergências do SUS, inclusive na Ginecologia/Obstetrícia, baseado no protocolo de Manchester, possibilita ordenar o atendimento por prioridades, além de trazer aspectos da humanização. Apesar das evidências e recomendações serem a favor do modelo referido alguns serviços ainda precisam de uma melhor implantação. OBJETIVO: Identificar o conhecimento dos enfermeiros de uma maternidade de baixo risco sobre acolhimento e classificação de risco. MÉTODO: Estudo descritivo, observacional, tipo corte transversal. Foi realizado com os enfermeiros da Maternidade Amiga da Família de Camaragibe, Pernambuco.A coleta dos dados foi realizada no mês de abril de 2017 e contou com a participação de onze enfermeiros. A análise dos dados foi efetuada utilizando-se o programa EPI-INFO 3.5.2. Inicialmente foram obtidas as distribuições de frequência das variáveis utilizadas para caracterizar a amostra. RESULTADOS: Em relação ao perfil dos enfermeiros a maioria tinha mais de 30 anos e estavam atuando há mais de 10 anos na enfermagem. Todas as enfermeiras possuíam pós-graduação, sendo especializadas em mais de um serviço. Apenas três enfermeiras têm pós-graduação em ginecologia e obstetrícia, onde duas ainda estão com o curso em andamento. Das enfermeiras com pós-graduação, 55% apresentam na forma de especialização Latu sensu. Em relação a capacitação para atuação no serviço, 91% das enfermeiras não realizaram treinamento específico no serviço e 82% referiram ter interesse em participar de capacitação relacionado ao acolhimento e classificação de risco na Maternidade. Em relação ao entendimento de acolhimento por estes profissionais observou-se que 82% referiram entender que se refere a prestar um atendimento resolutivo e com responsabilidade, 82% a realizar um atendimento de acordo com classificação de risco mediante protocolo e 64% referiram o atendimento a partir da escuta qualificada. Em relação a classificação de risco, 80% das enfermeiras relacionaram a cor vermelha com quadro clínico de emergência, 90% relacionaram a cor laranja aos casos muito urgentes e 80% relacionaram a cor amarela com casos urgentes. CONCLUSÃO: Esta pesquisa permitiu evidenciar a necessidade de capacitação dos enfermeiros que atuam na maternidade de baixo risco no município de Camaragibe, Pernambuco, visto que se verificou falta de formação adequada, pouco tempo de experiência e falta de conhecimento para subsidiar competências e habilidades essenciais no processo de atendimento em urgências/emergências, com vistas a contribuir na redução da mortalidade materna e óbitos neonatais nos serviços públicos de saúde. Palavras-chaves: Triagem; Acolhimento; Emergência Obstétricapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTriagempt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectEmergência obstétricapt_BR
dc.titleConhecimento dos enfermeiros sobre acolhimento e classificação de risco em uma Maternidade de Baixo Riscopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.contributor.programPrograma de Pós-Graduação Lato Sensu em Enfermagem Obstetríciapt_BR
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