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dc.contributor.authorPEDROSA, Luciano de Sousa-
dc.date.accessioned2021-12-09T17:47:20Z-
dc.date.available2021-12-09T17:47:20Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/642-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como exigência parcial para obtenção de título de Pós-graduação à Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS, sob orientação de Carlos Alberto de Araújo Júnior, coordenador do serviço de perfusão e assistência circulatória mecânica do IMIP e Diogo Luiz de Magalhães Ferraz, cirurgião cardiovascular do IMIP.pt_BR
dc.description.abstractA circulação Extracorpórea (CEC) marcou o início da fase moderna para a cirurgia cardiovascular, tornando-se uma técnica indispensável para diversos procedimentos nesta área cirúrgica. Um dos grades desafios é a minimização da hemodiluição provocada pela quantidade de líquido cristalóide necessária para a retirada do ar do circuito de CEC e conseqüentemente infundido no paciente. Daí surge a necessidade de técnicas para minimizar os efeitos deletérios desta hemodiluição como dificuldade de carreamento de oxigênio para a manutenção sistêmica. A técnica do Prime Autólogo-Retrógrado surge como opção viável e segura quando executada corretamente, minimizando os efeitos de uma hemodiluição exacerbada e assim diminuindo a necesidade de realização de hemotransfusão sanguínea. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo a criação de um protocolo para a realização do Prime autólogo-retrógrado de forma segura, com critérios de escolha dos pacientes evitando assim os erros. Trata-se de uma revisão na bibliográfica da técnica de utilização do RAP, bem como seus aspectos positivos e negativos. Resultados: Foram encontrados 45 trabalhos escritos entre 2000 e 2015, excluídos os trabalhos que tratavam de circulação extracorpórea em cirurgia pediátrica. Os artigos mostraram que foram muitos os esforços para conseguir a redução da utilização de hemoderivados em cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea, Trapp5 em seu estudo com pacientes que foram submetidos à técnica sendo comparados com pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com CEC convencional mostrou uma diminuição considerável de prime infundido no paciente quando comparado ao segundo grupo, bem como a redução no tempo de CEC, e dos níveis de hematócrito e hemoglobina. Conclusão: Foi concluído que o RAP é uma técnica segura quando aplicada devidamente respeitando seus limites e que se mostra bastante eficaz na diminuição da necessidade de hemotransfusões. Um estudo seria necessário para avaliar o impacto deste protocolo na população de pacientes do serviço de Cirurgia Cardíaca do IMIP nos quais a técnica foi utilizada, provando assim seus benefícios. Palavras Chaves: Retrograde Autologous Priming, Circulação Extracorpórea, Hemodiluiçãopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectRetrograde autologous primingpt_BR
dc.subjectCirculação extracorpóreapt_BR
dc.subjectHemodiluiçãopt_BR
dc.titleProtocolo para utilização segura do Prime Autólogo-retrógrado em cirurgia cardíaca com circulação extracorpóreapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.contributor.programPrograma de Pós-Graduação Lato Sensu em Perfusão e Assistência Circulatória Mecânicapt_BR
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