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dc.contributor.authorMARTINIANO, Adriana Pereira-
dc.contributor.authorMEDEIROS, Waleska de Carvalho Marroquim-
dc.date.accessioned2020-10-05T12:50:41Z-
dc.date.available2020-10-05T12:50:41Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.isbn978-65-87018-33-1-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/394-
dc.descriptionRelatório técnico apresentado como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Saúde pela Faculdade Pernambucana de Saúde. Orientadora Profª Drª. Waleska de Carvalho Marroquim Medeiros.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO As microcefalias podem ser de origem primária, se presentes ao nascimento, ou secundária, quando se desenvolvem em período posterior, caracterizadas pela diminuição do perímetro cefálico. Em outubro de 2015, foi observado aumento inesperado no surgimento de bebês que nasceram com microcefalia, inicialmente em Pernambuco, e posteriormente em outros estados da região Nordeste. O vírus Zika, um arbovírus, foi identificado no Brasil por método de biologia molecular em maio de 2015 e seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti. O Brasil foi o primeiro país a confirmar o envolvimento desse vírus na causalidade da microcefalia. Diante deste novo cenário, as famílias das crianças com microcefalia buscam informações para o redimensionamento de suas atividades, agora em função de uma criança que apresenta limitações e demanda cuidados intensivos. Assumir papéis e reestruturar a vida familiar são processos necessários nesse inesperado contexto, que consiste em conviver com a doença e seus significados a qual teve como objetivo compreender a experiência de familiares de crianças com microcefalia e Síndrome Congênita pelo vírus Zika na cidade do Recife. Realizada através de uma pesquisa exploratória, de campo e de abordagem qualitativa. Participaram 06 genitoras de crianças com microcefalia e síndrome congênita pelo vírus Zika que eram atendidos em um hospital de referência da cidade do Recife-PE. Utilizou-se entrevista semidirigida, questionário sociodemográfico e diário de campo e os dados foram analisados através da Análise de Conteúdo Temático de Minayo,à luz da perspectiva sistêmica. Trabalhando com as categorias temáticas: Impactos da microcefalia e síndrome congênita na dinâmica familiar; e Redes de apoio e Estratégias de enfrentamento, pudemos perceber que os resultados revelaram impactos significativos na dinâmica intrafamiliar diante da falta de manejo tanto das equipes de saúde, quanto das próprias famílias frente às limitações da criança, com destaque à falta de suporte da rede de apoio socioemocional. Mesmo inconformadas com as limitações e incapacidades dos seus filhos, as mães demonstraram não desistir de buscar soluções, sejam elas através da religião ou por meio de seus próprios métodos como a criação de associações e grupos em redes sociais de apoio a mães de crianças microcéfalas. Palavras-chave: Relações familiares; Microcefalia; Cuidado da criança; Zika vírus.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRelações familiarespt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectCuidado da criançapt_BR
dc.subjectZika víruspt_BR
dc.titleRelatório Técnico - A dinâmica familiar de crianças com microcefalia e síndrome congênita pelo vírus Zika na cidade do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.contributor.programPrograma de Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Psicologia da Saúdept_BR
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