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dc.contributor.authorSANTOS, Beatriz Azevedo de Almeida-
dc.contributor.authorSILVA, Thaís Carine Lisboa da-
dc.date.accessioned2025-05-22T17:06:29Z-
dc.date.available2025-05-22T17:06:29Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fps.edu.br/handle/4861/1222-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Curso do Mestrado Profissional de Psicologia da Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde como requisito para obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O ato de brincar na infância é de natureza social, afinal uma criança não costuma brincar sozinha. Nesse contexto, faz-se necessário um brinquedo, um ambiente, outras pessoas e um mediador dessa relação que vai fazer o ato de brincar se transformar em algo criativo e estimulante para o infante. Tal ato se faz como um momento potencializador de vínculos fami-liares, dos processos de imaginação, da criatividade e da simbolização da criança. É inegável que o brincar entre pais e filhos na família contemporânea forma uma interação e comunicação profunda, oferecendo-se como instrumento completo. Nesse universo contemporâneo, o brincar vem sofrendo modificações com o advento da tecnologia, passando da situação de criatividade para a estagnação de um fazer sobre um projeto programado. A crescente aceleração da tecno-logia contribui para o afastamento das relações humanas, reduzindo gradativamente o encontro entre pessoas. Método: O objetivo do estudo foi compreender como o brincar e o uso de tecno-logias é percebido por crianças e responsáveis legais na construção de vínculos no núcleo fa-miliar. A pesquisa buscou responder tal questão a partir do método qualitativo da análise temá-tica de Minayo. O estudo foi realizado com crianças de 5 a 10 anos, acompanhadas de seus responsáveis legais em uma comunidade da Zona Sul do Recife, vinculados a uma clínica de odontologia. Resultados: A pesquisa foi realizada com 04 responsáveis legais acompanhadas da sua criança, onde todas eram genitoras, com idade de 25 a 32 anos, e a maioria dessas crian-ças do sexo feminino. A maioria das genitoras são donas de casa, apresentando uma renda fa-miliar bruta de R$900,00 a R$1.500,00. Conclusão: Apesar da vulnerabilidade social, as famí-lias relataram acessar dispositivos eletrônicos diariamente, de tal forma que a tecnologia subs-tituiu o brincar, distanciando as relações familiares. Na percepção dos participantes, enquanto o uso de telas se apresenta como uma atividade individual, o brincar fortalece o conjunto e potencializa os vínculos afetivos. Palavras chave: Criança; núcleo familiar; criatividade; jogos e brinquedos; apego ao objeto; tecnologia digital.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectNúcleo familiarpt_BR
dc.subjectCriatividadept_BR
dc.subjectTecnologia digitalpt_BR
dc.titleEntre o brincar e a tela: a percepção de crianças e responsáveis na construção de vínculos familiarespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.contributor.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Psicologia da Saúdept_BR
Appears in Collections:TCC (Dissertações)

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